About Me

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Pedacinho d'eu mas o que importa mesmo é o todo de minha alma... ...Eu ando pelo mundo Prestando Atenção... I've been walking in the world paying attention...

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Forum

Nós brasileiros precisamos nos situar...
Existe este forum no site do Estadão, tem alguns dias
e ninguém comentou...
Isto só mostra o quanto não estamos interessados em nossas Leis e Justiça.
O que é por demais errado, já que convivemos com violência e desigualdade,
fazendo com que nos sintamos reféns do Caos....
Podemos fazer algo
Protestar....
Cobrar as autoridades....
mas não nem participar de um forum tão importante participamos!


http://www.estadao.com.br/forum/for_70777.htm

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Dependência...


"You must be the change you wish to see in the world."
-Mahatma Gandhi

domingo, 28 de outubro de 2007

Tristeza

Não por ser segunda-feira
Por ver um amigo triste
Não poder ajudar
Sua deficiência fisica
O faz só e triste
Mas o tornou uma das pessoas
Mais lindas que já conheci
Sua familia o proteje
Mas numa redoma ele vive
Com inteligência e amor
É amigo de Todos
Quando tem oportunidades de sair
Ver gente fica muito feliz
Estou falando de alguém especial
Não pela surdez
Mas por seu grande coração
E pela sabedoria com que escreve e lê em 8 linguas
E por seu interesse pela vida
Deus o abençoe meu amigo
Que tudo lhe pareça mas alegre amanhã.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Lágrimas

"Com doçura, Júlia aninha Evilásio em seus braços
e limpa as lágrimas dele. Depois, o beija, e é devidamente correspondida".


O personagem Evilásio (Lazaro Ramos) tinha lágrimas em seus olhos, por ser humilhado, e desrespeitado, por Barreto (Stenio Garcia), apesar de sair do jantar de cabeça erguida, e de responder a altura, o choro insistiu em desabafar a dor.

Dor esta de nascer negro, de ter um passado no qual seus ancestrais sofreram demais, e que até hoje há sequelas desta descriminação, que nada mais é a falta de convivência com pessoas de diferentes, raças, credos, nível social, baseada claro no achismo.

A lágrima me saltou dos olhos ao me lembrar, que tenho um tio, que diz aquelas mesmas palavras ditas no jantar da novela...de me lembrar também de um amigo que não consegue emprego em shoppings na zona sul de São Paulo, com toda a experiência, até como gerente...

São tantas cenas do dia a dia, que agora são contadas poeticamente na novela, pelo maravilhoso Aguinaldo Silva...que escreveu uma história de amor linda!

Para nos levar a discussão e as lágrimas pela vergonha do racismo velado que temos em nossa sociedade, onde só vivemos porque precisamos uns dos outros...e cada pessoa completa a outra.

É mesmo a única solução, o Amor...




Links Relacionados:


http://duascaras.globo.com/Novela/Duascaras/Fiquepordentro/0,,AA1657990-9174,00.html



http://bloglog.globo.com/aguinaldosilva/

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Diário em uma noite de verão

Hoje escutei da minha amiga e irmã que:
Que me escondo atrás de inseguranças e complexos...

Uma amiga querida disse a mesma coisa....
só que com outras palavras....


Por que será que na vida, temos medo de ser feliz ?

Não tenho esta resposta.

Acho que faço isto inconscientemente...

E o universo se encarregou de me dizer através do amor de algumas pessoas...

Acho sinceramente que inseguranças e complexos todos temos....mas daí a por um freio na sua felicidade....

Eu tenho momentos felizes....e alegres

Tenho uma familia que me ama....

Mas acho que minha insegurança conciste no fato de que não da pra viver só de amor

Oxalá....pudessemos...

Temos muito o que fazer, muito o que aprender e temos também que construir alicerces.

sábado, 20 de outubro de 2007

Aguinaldo Silva

Gente do céu
Eu to morrendo de rir...
Lendo o Blog do Aguinaldo
Vão la ver.....
Demais!

http://bloglog.globo.com/aguinaldosilva/

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Aprender Cantando

Para os que adoram musica como eu...
Aprender ingles com elas....é tudooo...
Então estou postando o video pra verem e ouvirem e a letra pra estudarem...

Now push play....

Sugarland - Want to





I've packed a cooler and a change of clothes
Let's jump and see how far it goes
You got my heart and your daddy's boat
We got all night to make it float
We could sit on the shore, we could just be friends
Or we could jump in

(Chorus)

Whole world could change in a minute
Just one kiss could stop this spining
We could think it through
But I don't want to, if you don't want to
We could keep things just the same
Leave here the way we came, with nothing to lose
But I don't want to, if you don't want to
I got your ring around my neck
And a couple of nights I don't regret
You got a dream of a degree
And a shirt that smells like me
Yeah we both got dreams, we could chase alone
Or we could make our own

(Chorus)

Whole world could change in a minute
Just one kiss could stop this spining
We could think it through
But I don't want to, if you don't want to
We could keep things just the same
Leave here the way we came, with nothing to lose
But I don't want to, if you don't want to

(Bridge)

Never waste another day
Wonderin' what you threw away
Holdin me, holdin youI don't want to, if you don't want to

(Refrain)

We could keep things just the same
Leave here the way we came, with nothing to lose
But I don't want to, but you don't want to
But I want you

Dicionário:

Inglês
http://dictionary.reference.com/

Inglês /Português

http://www.freedict.com/onldict/por.html

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Tropa de Elite

"Tropa de Elite" deveria ser obrigatório nas escolas

da Folha Online



O filme "Tropa de Elite" deveria ser obrigatório nas escolas. Mais do que a envolvente denúncia da banalização do mal no Brasil, na qual policiais e bandidos se transformam em animais e criminosos, o filme provoca uma reflexão sobre a responsabilidade individual.
O inocente consumidor de maconha, sentindo-se conectado com a natureza ou com a leveza espiritual, ou o alto executivo que consome cocaína são apresentados também como sócios do tráfico --e com razão.
É fácil apenas culpar o governo, a polícia, os traficantes, e assim por diante. Mais difícil é nos culparmos --e, aí, está, um dos problemas brasileiros. A culpa é sempre dos outros. Vejamos:
Muito mais do que as drogas, o que mais mata no Brasil é o álcool, uma das causas das 100 mortes diárias e mais de 100 mil feridos por ano no trânsito. Nem os publicitários nem os veículos de comunicação que exibem os anúncios de cerveja, com sedutores apelos, se sentem minimamente responsáveis por essa tragédia. A culpa? Só do governo.
Um motoboy morre por dia apenas nas ruas da cidade de São Paulo (e mais 25 por dia ficam feridos). Isso porque contratam-se empresas irresponsáveis de entrega. Mesmo sabendo que já existe um selo de qualidade para moto frete. A culpa? Só do governo.
As pessoas emporcalham as ruas com lixo apenas porque não têm paciência de jogá-lo em algum lugar apropriado. Madames não se incomodam que seus cachorros façam das calçadas banheiros. A culpa? Só do governo que não limpa as ruas.
O governo sobe os impostos sem parar assim como contrata novos funcionários públicos sem parar. Pouco se faz contra essa extorsão. Nem mesmo sabemos como o orçamento é feito. De quem é a culpa? Do governo.
Deputados, senadores, vereadores cometem crimes e fazem negociatas, mas pouco acompanhamos seus mandatos. Durante a campanha, preferimos o show do marketing do que a análise de propostas. Até nos esquecemos em que votamos. De quem é a culpa? Dos políticos.
Não quero deixar, claro, de responsabilizar os governos. Mas apenas dizer que, num mundo civilizado, todos deveriam saber quais são seus direitos mas também seus deveres. Isso é o básico de cidadania, cuja discussão o filme, através da droga e da violência, lança com alto teor pedagógico _--portanto, deveria ser obrigatório na escolas.
É um bom debate para que saiamos dessa adolescência da cidadania, com muitos direitos e poucos deveres.
*
Assim como é obrigatório pensarmos que, no futuro, a droga não será um problema de polícia, mas apenas de saúde pública. Não sei se a repressão não acaba fazendo mais mal do que bem no combate ao vício.
Gilberto Dimenstein, 48, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha Online às terças-feiras. E-mail: palavradoleitor@uol.com.br

http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/gilbertodimenstein/ult508u336641.shtml

Publicado em 14 de outubro de 2007

Concordo em genero, número e grau!

Novela

Eu adoro novelas...
Cresci ouvindo coisas como:
Novela é pecado
Depois
Novela é perda de tempo

Na verdade eu sempre amei histórias e Estórias, sejam de quaisquer modo que sejam contadas.
Li aqui no dicionário, que novela é uma composição literária.
Acho também que a novela dependendo de seu enredo traz muita cultura, em um veiculo popular que é a telivisão, sempre tem incentivo ao estudo, a ler livros, a procurar seu sonho profissional e prega-se também, o respeito ao outro, a diferença e convivência.
Claro tem uma dose de realidade atual, então nos choca ver na ficção preocupações e tragédias que ja convivemos nos jornais e nas ruas...
Mas as vezes contado de maneira divertida em comédias.

Quero fazer dois comentários da novela Duas Caras, cuja a qual assisti no Globo Media Center, já que estou aqui nos States e longe das melhores novelas do mundo...

Primeiro comentário as pessoas queriam linchar a amante que foi fotografada ao lado do homem ferido por uma bala perdida, quem podia julga-la, sinceramente mesmo que fosse uma vizinha que traiu o marido a anos, será que em nossa sociedade, iam querer lincha-la?
Claro a tratariam como trataram como uma prostituta até, e os homens a tratariam com falta de respeito, não todos, mas como se ela não pudesse resistir a nenhum deles, e quisesse sexo com qualquer um, o que acho um conceito deturpado, em nossa sociedade os homens se divertem e tem mais hormonios, mas as mulheres não tem direito ao seu desejos....se descobrirem que se divertem por ai, são consideradas cadelas. Mas mesmo assim não acredito que a linchariam, não consigo entender esta parte do enredo.

Segundo comentário parabens ao autor, gostei muito do enredo, que está tentando desmistificar o bandido negro, e colocou um ator loirinho, pra interpretar um bandidão. Amei as religiões na favela, que convivem bem, sem se criticarem, e unidas estão pra ajudar a comunidade. Também a favela de trabalhadores, onde não entra trafico, e não há violência, nem mesmo de familia.
Bom é isto quis dividir isto com vocês, minha emoção e critica.
Como cidadões temos que nos alimentar de cultura.
E discutir sempre!

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Visão do Lago

" Todos os Dias deviamos tirar alguns momentos pra aproveitar a vista".

Vista esta, do nosso quintal...
Do nosso quarto...
Do janela do nosso trabalho...
Do caminho que percorremos...

Aqui nos States, conheci pessoas que não tiveram a oportunidade de estudar, e muito menos de ter no campo de sua visão, o que, com os milagres da tecnologia apreciamos, onde na tela do nosso computador podemos viajar e ver o mundo.

Mas estas mesmas pessoas tinham no seu quintal a praia de Morro Branco no Ceará, ou as montanhas e cachoeiras de Minas Gerais.

Então hoje como tive que esperar, porque não consegui me registrar para aulas de inglês, aproveito a vista do Lago de águas claras, como muitos que se fizeram aqui no Estado da Florida, pra amenizar o calor delicioso, que embala nossas vidas.

Publicado Hoje mas Escrito em 15 de Outubro de 2007

domingo, 14 de outubro de 2007

Kem Kem and More Kem

Estes dias eu estava ouvindo uma radio satélite que se chama Jazzcafe

Quando começa esta...Love Calls

Eu nem penso eu sinto

Meu Deus quem é este cantor?????

Me apaxonei

Voz Linda e R&B

Quer dizer tudo!!!!!

Ta estressado...ta tristinho

Pegue o seu radinho e ouça direitinho...

"Toque a trilha sonora da sua vida"

Beijos da Pri

Love Calls....

KemLove Calls

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Você tem sido uma pessoa ou um cogumelo?!?

Por Rosana Braga


“Eu conheço um planeta onde há um homem vermelho, quase roxo. Nunca cheirou uma flor. Nunca olhou uma estrela. Nunca amou ninguém. Nunca fez outra coisa senão somas. E o dia todo repete como tu: “Eu sou um homem sério! Eu sou um homem sério!” e isso o faz inchar-se de orgulho. Mas ele não é um homem; é um cogumelo!”
Trecho do livro O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint Exupéry – Editora Agir

Fiquei refletindo, depois de ler esta brilhante afirmação de Saint Exupéry, sobre ser uma pessoa ou um cogumelo... Pensei que ser um cogumelo faz jus ao sentimento de solidão característico dos últimos tempos.

Temos experimentado uma combinação explosiva entre insegurança e medo, causando-nos uma solidão modificada, diferente daquela que sentíamos há algumas décadas, especialmente por ser tão contraditória a dinâmica atual do mundo, que nos proporciona tantas formas de encontros.

A tecnologia facilita, aproxima, encurta distâncias, oferece inúmeras opções para se “conhecer” pessoas. Entretanto, o fato é que estamos cada vez mais nos sentindo sós, descartados de um todo que outrora confortava, acolhia, preenchia qualquer súbita sensação de vazio.

Sim, é verdade, somos singulares por natureza. Uma pessoa, uma vida. Somos indivíduos por definição. Há que se considerar, portanto, a magia e a importância existentes na condição de ‘ímpar’ que nos identifica. Isto é indiscutível!

Porém, temos deixado escapar uma percepção fundamental: a de que somos parte essencial de um todo, de um Universo composto por milhões de outras partes; e, sobretudo, que sem nos moldarmos de maneira afetivamente inteligente a algumas dessas partes (àquelas que nos são complementares e preciosas), nossa existência termina perdendo o sentido.

A nossa forma só compõe um desenho realmente válido quando encaixada a outras formas. Mas, para tanto, precisamos nos envolver e nos permitir, considerar possível a entrega, apesar de sentimentos como insegurança e medo.

Temos misturado e confundido dois termos que são, na verdade, antagônicos: amor-próprio e egoísmo. Temos acreditado - catastroficamente - que, ao desenvolvermos uma boa auto-estima e respeitarmos nossos desejos, deveremos - quase como numa conta matemática - desconsiderar o outro. Como se numa relação houvesse espaço para somente um ser respeitado e, consequentemente, o outro ser desrespeitado.

Temos agido equivocadamente por apostarmos que em detrimento do que “o outro é”, deve prevalecer sempre o que “eu sou”. Primeiro a minha vontade. Depois, se for cabível, dou atenção ao que o outro deseja. E se ele não aceitar que assim seja, então que ‘vá às favas’.

Temos sido ingênuos o bastante para acreditar que se o outro não nos aceita como somos é porque não gosta de nós o suficiente e, portanto, não merece estar ao nosso lado e desfrutar de nossa companhia.

Ledo engano. Relações que valem a pena são aquelas onde há espaço para todos serem respeitados, porque existe consciência e disponibilidade para conhecer a si mesmo e ao outro. O intuito tem de ser o de investir num relacionamento cujo objetivo é servir de caminho para a evolução de todos os envolvidos, tenha ele o nome que for: amizade, parceria, parentesco, casamento, namoro ou qualquer outro.

Mas temos perdido a capacidade de acolher as diferenças, de aceitar aquilo que nos obriga a nos olhar de frente, sem as máscaras. Não queremos rever nossas escolhas. Não queremos mudar para nos adaptar. A partir das teorias atuais, mudar pelo outro não faz parte das regras. Não combina com amor-próprio. No entanto, por conta da inflexibilidade e da distorção sobre o que venha a ser o tal do amor-próprio, estamos todos morrendo de solidão.

É... eu sei que não dá para ser profundo com todo mundo. Não teríamos tempo nem disponibilidade interna para tanto. Somos naturalmente seletivos. Por isso, escolhemos (ou pelo menos deveríamos escolher) certas pessoas para quem nos entregamos a ponto de nos mostrar sem máscaras, sem meias-palavras, sem pensar tanto em como devemos nos comportar e o que dizer ou em quem ser a cada instante.

Invista nessas relações, pois é justamente onde você vai encontrar espaço para recarregar suas energias. É esse tipo de encontro que o faz sentir-se integrante, porque mais do que ser adequado, nelas você é autêntico, genuíno, inteiro e, portanto, brilhante. Chega de ser cogumelo!

Rosana Braga é Escritora, Jornalista e Consultora em Relacionamentos Palestrante
e Autora dos livros "Alma Gêmea - Segredos de um Encontro"
e "Amor - sem regras para viver", entre outros.


Email: rosanabraga@rosanabraga.com.br

Texto retirado do site:

http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=6262




The Ultimate Gift

Se todos os presentes podessem trazer esta felicidade, de trazer a tona o que há de bom, em suas almas deturpadas por circunstâncias...ou mesmo por vicios que intoxicam as pessoas perto de nós, nunca devemos desistir do que há de bom, nas pessoas que amamos, pra tudo tem jeito, se vc puder lute, se não puder também lute, vai ser um presente que você dará a humanidade...e comece sempre pertinho de você, e terá o poder de mudar o que de ruim no mundo...

Lindo Filme!


terça-feira, 2 de outubro de 2007

Saudade

Da tv cultura, que em sua programação infantil, dizia "leia, leia mais", ou "Senta que la vem a história"


Saudade do tempo em que eu devorava livros....

Acho que agora com a modernidade so não estudamos, se não quisermos....
da pra se estudar de tudo pela dona net....aqui é aconchegante....podemos papear...
escrever....conhecer gente incrivel....

Mais que tudo se informar, se atualizar e ser um profissional melhor a cada dia...

mas tenho saudade da inocência com que eu lia meus livros de pequena, como imaginava as estórias e as histórias....e adoro até hoje se alguém quiser contar um causo, uma história, uma anedota, uma piada...hihihihihihi

Pra mim os melhores sentidos são a audição, e visão....

Mas precisava era da motora...pra ir caminhando olhando o céu numa livraria magnifica, aqui perto....e sonhar, ler e ficar cada dia mais sabida...

Salve a pessoa que inventou o livro e o estudo....hehehehehehe

hey você, desligue a tv, pare de teclar...va ler...

Ah, mas não se esqueça, de vir me contar... adoro história....